Maylla Siqueira
"Ficou como símbolo da revolução o cravo vermelho solitário, adereço das espingardas dos soldados das tropas libertadoras. A história diz que a funcionária de um restaurante do centro de Lisboa, Celeste Caeiro, encontrou-se com um soldado no caminho de volta para casa. Ela questionou a movimentação, e não tinha nenhum cigarro para oferecer ao praça, então deu-lhe um cravo que tinha em mãos, repousando-o no cano de sua arma." in https://blog.panrotas.com.br/viajante/2018/04/25/o-cravo-vermelho-e-a-memoria-portuguesa-no-25-de-abril/